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Dia do Município de Vila Nova de Paiva

Vila Nova de Paiva celebrou no passado dia 2 de março o seu Dia do Município de Vila Nova de Paiva, com um programa de celebrações que iniciaram com o hastear da Bandeira ao som do Hino Nacional, tocado pela Banda Musical Progressiva de Vila Cova à Coelheira, no Salão Nobre dos Paços do Município, sob guarda de honra do Corpo de Bombeiros Voluntários deste concelho.

Seguiu-se uma missa solene em memória de funcionários e autarcas falecidos, na Igreja Matriz de Vila Nova de Paiva.

No Auditório Municipal decorreu a sessão solene, com as intervenções do Presidente do Município, Paulo Marques e da Presidente da Assembleia Municipal, Cristina Pires, na presença de ilustres convidados, ex-autarcas, membros da Assembleia Municipal, funcionários e público em geral. Foram condecorados os funcionários da autarquia pelos 15 e 20 anos ao serviço do município e os funcionários reformados.

No seguimento desta ocasião festiva e no âmbito das comemorações dos 60 Anos da Morte de Aquilino Ribeiro, foi inaugurada a exposição de ilustração O Malhadinhas no Traço de Bernardo Marques, uma instalação ao ar livre que homenageia o escritor e uma das suas obras mais icónicas – O Malhadinhas .
Nesta inauguração intervieram o autarca Paulo Marques e Paulo Neto, diretor da Revista "aquilino". A partir de hoje esta exposição de aguarelas onde figuram protagonistas, figurantes e espaços da velha Barrelas, pode ser apreciada no Largo do Ramalhal.

“Conversas Inacabadas à Volta do Mestre Aquilino Ribeiro” deu seguimento à homenagem e juntou Aquilino Machado, neto do escritor; Eugénia Pereira, Professora da Universidade de Aveiro; Paulo Neto, diretor da Revista "aquilino"; Eduardo Boavida, da Bertrand Editora e José Manuel Lello, editor e livreiro, com as palavras de agradecimento de Paulo Marques.

As "conversas" desenrolaram-se em volta da obra "Volfrâmio", das relações de Aquilino com a Bertrand, das obras "A Quimera das Sete Vacas Gordas" de Mário Bernardes Pereira, "Minas de S. Francisco" de Fernando Namora e "O Comum dos Mortais" de Agustina Bessa-Luís.

Ao serão e com sala esgotada, David Fonseca proporcionou um espetáculo que conjugou som, luz, imagem, a sua voz carismática e um público fantástico.

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